Paula Metelo
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terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Vicente Jorge Silva - Conversas com Isabel Lucas
Natural do Funchal, Vicente Jorge Silva foi cronista no Diário Económico, no Diário de Notícias, comentador de política na SIC Notícias e actualmente assina uma crónica semanal no Sol. No dia 20 de Novembro, o fundador do PÚBLICO apresentou o seu livro Vicente Jorge Silva – Conversas com Isabel Lucas. O lançamento de uma conversa gravada, tornada agora livro editado pela Temas e Debates, decorreu na FNAC do Chiado, em Lisboa. Para quem também esteve presente, valeu a pena assistir. Posto isto, é sempre um privilégio testemunhar as iniciativas e o bom humor deste grande jornalista de 68 anos.
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Verão nas Estradas 2013
Com a chegada das férias (elas estão aí), má sinalização, pavimento degradado, incúria, excessos e distracções fazem das vias portuguesas um verdadeiro inferno e levam aos acidentes fatais. Inclusive, há alguns "pontos negros" que é preferível evitar.
Cansadas das notícias sobre acidentes rodoviários, que por esta altura não param de manchar de sangue as estradas portuguesas - mais de centenas de acidentes todas as semanas -, algumas associações como a Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M) lançam-se em campanhas. Na verdade, grande parte das colisões, despistes ou atropelamentos devem-se à distração, irresponsabilidade, desrespeito do código da estrada e falta de civismo dos cidadãos (como podem ver neste vídeo difundido pela TVI na passada semana, a 28-06-2013). Mas há situações em que tantas vidas se perdem, devido ao mau estado das vias em que se circula. É importante, por isso, acabar com "aquelas" estradas de perigo iminente, isto é, com os tão falados "pontos negros". Os principais problemas - queixas de locais que os cidadãos consideram perigosos - referem-se ao pavimento degradado e à deficiente sinalização.
Quase metade das queixas refere-se a casos fora das localidades - a maioria a estradas nacionais, os itinerários principais e complementares vêm a seguir e finalmente a autoestradas. Se associarmos isto aos últimos números estatísticos de 2012, da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), o quadro é muito assustador.
Achei útil abordar este assunto no meu blog. Nesta altura de férias, enquanto condutor, passageiro ou peão, tenha cuidado quando circular nas vias nacionais e denuncie os casos em que a segurança - sua e/ou dos outros - está em risco, para que os esforços dos que trabalham nisso não sejam em vão...
Cansadas das notícias sobre acidentes rodoviários, que por esta altura não param de manchar de sangue as estradas portuguesas - mais de centenas de acidentes todas as semanas -, algumas associações como a Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M) lançam-se em campanhas. Na verdade, grande parte das colisões, despistes ou atropelamentos devem-se à distração, irresponsabilidade, desrespeito do código da estrada e falta de civismo dos cidadãos (como podem ver neste vídeo difundido pela TVI na passada semana, a 28-06-2013). Mas há situações em que tantas vidas se perdem, devido ao mau estado das vias em que se circula. É importante, por isso, acabar com "aquelas" estradas de perigo iminente, isto é, com os tão falados "pontos negros". Os principais problemas - queixas de locais que os cidadãos consideram perigosos - referem-se ao pavimento degradado e à deficiente sinalização.
Quase metade das queixas refere-se a casos fora das localidades - a maioria a estradas nacionais, os itinerários principais e complementares vêm a seguir e finalmente a autoestradas. Se associarmos isto aos últimos números estatísticos de 2012, da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), o quadro é muito assustador.
Achei útil abordar este assunto no meu blog. Nesta altura de férias, enquanto condutor, passageiro ou peão, tenha cuidado quando circular nas vias nacionais e denuncie os casos em que a segurança - sua e/ou dos outros - está em risco, para que os esforços dos que trabalham nisso não sejam em vão...
domingo, 28 de abril de 2013
Os Cantos - Maria Filomena Mónica
Descendente de uma prestigiada família açoriana, José do Canto apaixonou desde logo Maria Filomena Mónica que, segundo uma apresentação na FNAC que passo a citar "lhe dedica a obra que já classificou como o livro da sua vida. Neste livro biográfico, Maria Filomena Mónica conta a história desta família em várias gerações, num retrato vivido e apaixonante de uma época". Aproveitei para o ler este fim-de-semana (finalmente solarengo) e confirmo esta descrição. A minha admiração por pessoas progressistas com um carácter mais ou menos ousado e consistente é inquestionável. Ler este livro é uma viagem através da história da jornalista socióloga, das suas origens à actualidade, percorrendo a tal tragédia de uma família açoreana e os diferentes territórios aos quais a autora se vem afeiçoando. Entre muitas outras, aqui está uma irrepreensível edição da Aletheia que recomendo. Estão todos convidados a viajar nesta sumptuosa retrospecção pela mão de Maria Filomena de Carvalho Godinho Mónica.
sexta-feira, 8 de março de 2013
Casamentos de Santo António - inscrições terminam hoje
Se está a pensar apresentar a sua candidatura para os Casamentos de Stº António deste ano, as inscrições terminam hoje às 20h00!
Os Casamentos de Santo António são uma iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa, através da qual dezasseis casais de Lisboa se casam em simultânio. O evento costuma ser transmitido em directo pela RTP, para que todos possam participar desta iniciativa colectiva. Este ano a Câmara Municipal de Lisboa, com a participação e o empenho da sociedade civil, proporcionará, uma vez mais, a união de 16 jovens casais no dia 12 de Junho.
Desde 1997 que a Câmara Municipal de Lisboa, após negociações com o Patriarcado de Lisboa, decidiu retomar a tradição dos Casamentos de Santo António, adaptando-os e modernizando as antigas "Noivas de Santo António", antes organizadas pelo Diário Popular. Nesta nova fase os casamentos passaram a permitir casamentos não religiosos e o número de casais reduziu-se, num esforço para que os Casamentos de Santo António reflectissem os valores da modernidade e cosmopolilismo que pautam a actividade do município. O resultado foi um evento que consegue manter a tradição popular e ao mesmo tempo ser um palco de solidariedade e de aposta de crescimento na cidade. E a faceta mais popular dos Casamentos de Santo António manteve-se: a de proporcionar o casamento a jovens casais economicamente desfavorecidos de Lisboa. Os Casamentos de Santo António são um exemplo de serviço público, de promoção e dinamização cultural e turística de uma entidade pública que investe em manter uma tradição.
Links oficiais: site ; Facebook
Os Casamentos de Santo António são uma iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa, através da qual dezasseis casais de Lisboa se casam em simultânio. O evento costuma ser transmitido em directo pela RTP, para que todos possam participar desta iniciativa colectiva. Este ano a Câmara Municipal de Lisboa, com a participação e o empenho da sociedade civil, proporcionará, uma vez mais, a união de 16 jovens casais no dia 12 de Junho.
Desde 1997 que a Câmara Municipal de Lisboa, após negociações com o Patriarcado de Lisboa, decidiu retomar a tradição dos Casamentos de Santo António, adaptando-os e modernizando as antigas "Noivas de Santo António", antes organizadas pelo Diário Popular. Nesta nova fase os casamentos passaram a permitir casamentos não religiosos e o número de casais reduziu-se, num esforço para que os Casamentos de Santo António reflectissem os valores da modernidade e cosmopolilismo que pautam a actividade do município. O resultado foi um evento que consegue manter a tradição popular e ao mesmo tempo ser um palco de solidariedade e de aposta de crescimento na cidade. E a faceta mais popular dos Casamentos de Santo António manteve-se: a de proporcionar o casamento a jovens casais economicamente desfavorecidos de Lisboa. Os Casamentos de Santo António são um exemplo de serviço público, de promoção e dinamização cultural e turística de uma entidade pública que investe em manter uma tradição.
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